“A physioclem dá-nos a maior e mais valiosa bagagem”
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Rita Marques. Poderia ser apenas
Ritinha, pelo seu ar doce e meigo. Uma menina pela forma delicada com que diz
cada palavra, uma mulher pela forma como age e vive a physioclem, uma clínica
que já conhece há mais de dez anos, enquanto paciente. Foram lesões nos ombros
que a trouxeram a esta casa, após uma recomendação do reconhecido ortopedista
António Cartucho.
A natação, que praticou durante 14
anos, foi a responsável pelas mazelas. Talvez, o bichinho de ser fisioterapeuta
tenha começado entre as paredes da physioclem. Medicina sempre foi o seu sonho
e objetivo, pelo gosto que tem em cuidar de pessoas.
Os bons resultados alcançados na
physioclem, levam-na a aconselhar também familiares a frequentar os serviços da
clínica. Ao longo de anos, acabou por haver uma ligação próxima com esta casa.
Pai, irmã e tia também recorreram aos tratamentos.
Apesar de ter média de 18, não entra
em medicina. Dúvidas quanto a uma segunda opção parecem não existir.
Fisioterapia era, então, a eleição. Entra na Escola Superior de Tecnologia da
Saúde de Lisboa. “No primeiro ano, ainda tentei concorrer a Medicina, porque
eram poucas as cadeiras relacionadas com fisioterapia, mas acabei por desistir
porque o segundo ano trouxe-me uma realidade diferente. Começou a minha paixão
quando começo a entrar em hospitais e a contactar diretamente com pessoas”. No
3.º ano uma nova paixão: a reabilitação neurológica, após um estágio numa
Cerci. No 4º ano, há três estágios, o último foi na physioclem. A casa que hoje
lhe ocupa grande parte do coração e do tempo.
“Hoje sei que medicina não me ía
preencher. Gosto de passar o meu tempo rodeada de pessoas, algo que só a
fisioterapia me permite". Sente-se uma privilegiada por trabalhar com
pessoas experientes. “A physioclem dá-nos a maior e mais valiosa bagagem. Somos
uma família. Discutimos os casos, o que me permite sentir tranquila e segura no
caminho que se segue, além disso é essencial para dar o melhor a quem nos
procura”, testemunha Rita Marques, de 23 anos.
Um ano, adianta, pode parecer pouco,
mas, na verdade, evoluiu muito, não escondendo a admiração que sente pelo
fisioterapeuta Marco Clemente: “É um prazer vê-lo trabalhar. É a minha
referência”.
Elogia também o método de trabalho
usado na physioclem: “aqui tratamos as pessoas de forma personalizada e ainda
que haja horários a cumprir, não trabalhamos em contrarrelógio, o que nos
permite conhecer cada um dos pacientes”.
Gosta de frequentar cursos e
formações. Quem trabalha na physioclem sabe que a aprendizagem é contínua.
“Cada vez que se faz um, fica o bichinho para outro”. Recentemente, terminou
uma formação em RPG (Reeducação Postural Global). Uma nova paixão.
Por falar em paixão, divide não só a
amizade, como a profissão com outro amor da sua vida, o fisioterapeuta Rodrigo
Santos. Juntos na vida e no trabalho.
A infância e juventude
Cresceu na vila da Benedita. Diz que
tem sete irmãos, seis de coração, primos, e um de sangue, Catarina. Passavam os
dias juntos, nas brincadeiras e nas traquinices. “Tive, sem dúvida, uma
infância feliz. Muita brincadeira e liberdade”. A família é o meu pilar, os
meus amigos guardo-os com carinho. “Não tenho muito tempo, mas nunca me esqueço
deles”, testemunha.
O mar é sua paz. Na Foz de Arelho,
praia de todas as estações, carrega baterias. Uma boa esplanada e uma boa
conversa são ingredientes essenciais na sua vida. “Procuro o mar para me
abstrair, porque me acalma e não me faz pensar em nada”. E nadar? “Também.
Adoro fazê-lo no verão”. Hoje, sabe que a prevenção é excelente para evitar
lesões, sendo essa mensagem que passa, nomeadamente a atletas. Por vezes,
acompanha a equipa de natação dos Pimpões, de Caldas da Rainha.
O que muitos desconhecem é o talento
de Ritinha para o desenho. Gosta de fazer retratos. Sonha aperfeiçoar a técnica
e ter mais tempo para o fazer, sem nunca deixar de ser fisioterapeuta.
Constituir família é um dos maiores
sonhos de Rita Marques. “Sempre quis ser mãe. É das poucas certezas que tenho
na vida. Dois ou três filhos é o meu objetivo. Gosto de mimar, de cuidar, mas
também gosto de ser mimada”.
Com Rita aprendemos que a paz pode
estar em qualquer lado. A sua tranquilidade, em muito transmitida pelo seu
sorriso, é só por si um tratamento.
Luci Pais
Já sou cliente da Physioclem de Caldas desde o seu início. Como diz o texto, é uma Clínica com muita categoria e com uma equipa fantástica.
ResponderEliminarTambém já fui tratado pelo fisioterapeuta Rita Marques com sucesso total. Para além disso, a Rita é a nossa monitora de Pilates há já quase um ano e gostamos bastante das sessões dela, que têm evoluído muito. Desejo à Rita e a toda a equipa da Physioclem o maior sucesso.