“A physioclem ensinou-me a tomar conta de mim, ao explicar-me o que tenho e como posso melhorar”
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A vida de Maria de Lurdes Vila Verde,
de 55 anos, é mais feliz quando à sua volta todos estão bem. Não se preocupa
apenas com os seus. Preocupa-a a humanidade. Tudo o que pode fazer para ajudar
o próximo, faz, sem exigir nada em troca. “Não posso ver ninguém doente, nem
triste. É instintivo… tenho de ajudar. Por vezes, fico em baixo porque levo
para casa os problemas dos outros”, testemunha a funcionária pública.
Até à physioclem trouxeram-na
dores mandibulares. Os tratamentos começaram em Torres Vedras, passaram por
Alcobaça e, agora, concentram-se na clínica de Caldas da Rainha, mais perto de
sua casa. Foi durante uma consulta, no dentista, que foi diagnosticado o
problema, aquando da colocação de implantes. Foram-lhe recomendadas sessões de
fisioterapia. Um contacto levou Maria de Lurdes Vila Verde até Marco Clemente,
conhecido pela sua excelente intervenção nesta área. “Durante algum tempo, fui
seguida todas as semanas. Hoje, e graças à physioclem, tenho a boca direita. No
entanto, sempre que sinto que as coisas podem voltar, lá vou fazer tratamento.
Houve momentos em que senti dificuldades em falar”, explica.
Não são apenas as dores nas
mandíbulas que a levam à physioclem. “Tenho fibromialgia, dores na cervical e
imensas enxaquecas. Está tudo interligado. Sempre que entre nos gabinetes da
physioclem, digo que me vou arrumar. O Marco arranja, eu desarranjo. Pelo
menos, uma vez por mês tenho de vir à clínica”, diz, sorrindo.
Confessa que foi na physioclem que
tomou não só noção dos problemas que tinha, como das soluções. Com os
tratamentos, passou a ter melhor qualidade de vida. Os elogios estendem-se
também ao trabalho feito à sua mãe, Maria Elisabete, de 79 anos. “Caiu e partiu
a coluna. Passou quatro meses numa cama de colete. Se não fosse a competência
do Marco, possivelmente teria ficado numa cadeira de rodas. Hoje faz uma vida
normal e está bem”, relembra a funcionaria pública. Todas as pessoas que
precisam de cuidados de fisioterapia, encaminho para a physioclem, porque
conhece o bom trabalho que desenvolvem.
O Marco é o fisioterapeuta que refere
vezes sem conta, dado que a segue desde o primeiro dia: “É um ser humano
maravilhoso. O facto de ser fisioterapeuta ajuda-o a estar próximo das pessoas
e, assim, ajudar. Não são apenas as suas mãos que fazem milagres, são também as
suas palavras e amizade”.
Desde que frequenta a physioclem que
a sua vida melhorou, nomeadamente os dias de inverno, nos quais fica mais tensa
e as dores aumentam. “A physioclem ensinou-me a tomar conta de mim, ao
explicar-me o que tenho e como posso melhorar”.
Elogios que estende à restante
equipa. “Se trabalham na physioclem é porque são os melhores. São todos de
confiança, por isso não me importo de ser tratada por qualquer um dos
profissionais desta casa. Se o Marco os escolheu, é porque são de
confiança”.
Uma vida de amor
Maria de Lurdes Vila Verde é a mais
velha de quatro irmãos. Teve uma infância feliz, mas confessa que podia ter
sido ainda mais. O facto de ter uma irmã com problemas, 7 anos mais nova,
roubou-lhe algum centro das atenções. “Foram momentos muito duros. Ela sofreu
muito e exigia muita atenção. Só aos 16 ou 17 anos é que descobriram do que
padecia”.
Entretanto nasceram mais dois irmãos.
Sempre gostou de cuidar e pouco de estudar: “o que queria era estar na cozinha
e preparar tudo para a família”. Tornou-se adulta e responsável ainda era,
praticamente, uma criança. Talvez seja também essa a razão pela qual gosta de
sentir que todos estão bem à sua volta, sejam conhecidos ou desconhecidos.
Aos 18 anos casa, casa com Gentil
Fernando, para sentir liberdade, mas nunca deixou de tomar conta dos irmãos.
“Ainda hoje sinto necessidade de dizer à minha mãe que vou sair. Sinto que
ainda não cortei o cordão umbilical”. Trabalhou com os pais no armazém de
louças até ao dia em que a empresa fechou.
Hoje trabalha na Conservatória de
Óbidos. Regressou à escola e terminou os estudos. “O que não gostava em menina,
gostei em adulta”. Gostava de ter seguido Direito, mas receou hipotecar o
futuro do filho Rodrigo, de 29 anos. Hoje, arrepende-se. Na verdade, nunca é
tarde para se concretizarem sonhos…
Maria de Lurdes Vila Verde vê no
coração do filho o do Marco. “São dois exemplos de seres humanos que admiro
pela beleza que acrescentam ao mundo”.
Outro dos seus sonhos é comprar uma
autocaravana e partir pelo mundo. “Já temos uma pequena, mas queremos uma
maior. Gostava de viver bem a reforma, junto do meu marido, um bom ser humano”.
Maria de Lurdes Vila Verde tem um
coração nobre. Os seus sentimentos estão sempre a ser postos em ação, porque
sabe que as palavras de pouco servem se não passarem à pratica…
Luci Pais
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